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A Gaita do Negro

Wilson Paim

Brota um acorde na estampa
De gaita ponto afinado
Pra quem trocou pra de pampa
Pelo descanço ao teclado
Pra quem trocou pra de pampa
Pelo descanço ao teclado

Sua pampa de florinda
Pela própria natureza
E sua gaita canta em vida
De gaiteiro sua grandeza
E sua gaita canta em vida
De gaiteiro sua grandeza

(Refrão)
Quando a gaita do finado
Vai se abrindo nos galpões
Vão silenciando os gaiteiros
E também os violões
Vão se calando os cantores
Para ouvirem os seus refrões
Vão se calando os cantores
Para ouvirem os seus refrões

Quando a gaita foi do negro
Razão de sua existência
Fez da estrada muito cedo
A sua própria querência
Fez da estrada muito cedo
A sua própria querência

Hoje repousa na crença
De ser o próprio campeiro
Onde a gaita chora a ausência
Nas mãos de qualquer gaiteiro
Onde a gaita chora a ausência
Nas mãos de qualquer gaiteiro

(Repete o Refrão)

Quando a gaita foi do negro
Razão de sua existência
Fez da estrada muito cedo
A sua própria querência
Fez da estrada muito cedo
A sua própria querência

Hoje repousa na crença
De ser o próprio campeiro
Onde a gaita chora a ausência
Nas mãos de qualquer gaiteiro
Onde a gaita chora a ausência
Nas mãos de qualquer gaiteiro

(Repete o Refrão)

Vão se calando os cantores
Para ouvirem os seus refrões...

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Composição: Ernani Apratto / José V. Leães / Wilson Paim. Essa informação está errada? Nos avise.

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