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Cabanha Sevilha

Xirú Missioneiro

Letra

    Fui visitar uma cabanha do amigo lucio moraes
    Índio templado aos quatro ventos taura bueno por demais
    Lá da cabanha sevilha, fogo mangue é um aporreado
    Um baio ruano veiáco da peonada respeitado
    Tapei ele de rodia se amontuou no pastiçal
    Nem bem se acordou do tombo já tava atado no pau
    Soltei meu pingo de arreio meti os caco no ventena
    Me fui pra o lombo do baio saiu cantando a chilena
    Que ia emboucando as macega corroborando o veiáco
    Fazendo tato e coruja se atrafuiá nos buraco (2x)

    (o amigo neto bittencourt quem gosta só do que é bom,
    Pois trás reserva o seu município cravado no coração)

    A sete dente pegando só pro baio se cortá
    E fomo se abaraiando inté a cosa miorá
    Infiava inté o papagaio e o baio urrava de dor
    Que ia pro céu mergulhava igual martin pescador
    Se amolentemo à tirão no meio da polvadera
    E o mango véio descia mesmo que santo em terrera
    Foi num baio da sevilha que eu quase que me arrebento
    Corcoviava se arrodiando parecia um cata-vento (2x)

    Corcoviou a tarde inteira não pode me derrubá
    Se amansô pra piazada inteira pra qualquer chinoca andá
    Deu um pingo de confiança e bueno de toda encilha
    Do andar do lucio moraes lá da cabanha sevilha (2x)

    O taura lucio moraes do baio conhece a manha
    Verdadeiro cabedal escultura da cabanha
    Só não pode apertá a cincha que se empina e abre a goela
    Pois tem caco de roseta entre as ripa de costela


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