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Panha de Algodão

Zilo e Zalo

De morro a morro os meus olhos viam
Qual um lençol por sobre o espigão
Lindos desenhos se modificando
Em duas cores brancas e marrons
Entre as pessoas sobre o campo estava
No mês de Abril na panha de algodão
Maria Rosa minha namorada
A linda flor daquele mutirão

O balanceiro era eu então
No mês de abril na panha de algodão
O balanceiro era eu então
No mês de Abril na panha de algodão

Ficamos noivos no fim da colheita
Dali um ano foi nossa união
No outro abril ela casou comigo
Com seu vestido branco de algodão
Ela se fez algodoal da vida
Branco de paz veio cobrir meu chão
Do nosso amor veio o primeiro filho
Fruto do campo do seu coração.

Veio a Ritinha, José e João
Todos colhidos da nossa paixão
Veio a Ritinha, José e João
Todos colhidos da nossa paixão

Hoje enfrentando o mutirão dos anos
Nossos cabelos branquinhos estão
Muitas colheitas se fizeram plumas
Sinal de um tempo que não foi em vão
Maria Rosa hoje da janela
Vê nossos filhos que cantando vão
De ano em ano com o passar dos anos
Para mais uma panha de algodão.

E balanceiro ainda sou então
Pesando fardo de recordação.
E balanceiro ainda sou então
Pesando fardo de recordação

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