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Numa brisa leve vejo borboletas a voar
Que, com asas coloridas, desenham seu nome no ar
Quem seria cego ao ponto de rejeitar
Tão belas borboletas?

Na janela virtual, vejo a caixa comprimida.
E Pandora, em sua cama, me sorrindo sozinha
Vem trazendo todo mal ou mudou de opinião?
Dias de sol, unhas vermelhas ou não?

Mas veja bem o que eu sou,
não me encare como amigo.
Pois sabemos que eu sou.
A felicidade em comprimidos.

A vida às vezes tranca as imagens
e só podemos ver o lado de fora da caixa
Se fosse grande ou com engrenagens
Eu pediria abraços, beijos e uma escada
Sem luz agora.

Quando abri a caixa, eu esperava todo o mal
Mas vi tanta beleza e carinho em palavras
Que fiquei meio abobado e não pude rejeitar
Tão belas borboletas

Mas veja bem o que eu sou,
não me encare como amigo.
Pois sabemos que eu sou.
A felicidade em comprimidos.


A vida às vezes tranca as imagens
e só podemos ver o lado de fora da caixa
Se fosse grande ou com engrenagens
Eu pediria abraços, beijos e uma escada
Sem luz agora.

"Se você mudar,
O mundo não muda não por você"


A vida às vezes tranca as imagens
e só podemos ver o lado de fora da caixa
Se fosse grande ou com engrenagens
Eu pediria abraços, beijos e uma escada
Sem luz agora.

Ô mania de Maria de não querer mais João...
não querer mais João...

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Composição: Iuri Andrade. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Iuri. Revisão por Iuri. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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