Dos Cosas Te Pido

Mi bien, dos cosas te pido
Y una ha de ser la primera
Te pido que cuando muera
No me has de echar en olvido

Te pido que cuando muera
No me has de echar en olvido
Tremante y con tu virtud
Para que me entre amargura
De no amar otra criatura
Con el extremo de aquí

¡A que acuérdate de mi
Mi bien, mi vida y dulzura!
La segunda es, dueña mía
Que cuando me este muriendo
Estés cuando te este viendo
Para endulzar mi agonía
Estés cuando te este viendo
Para endulzar mi agonía

Tremante y con tu virtud
Para que me entre amargura
De no amar otra criatura
Con el extremo de aquí
¡A que acuérdate de mi
Mi bien mi vida y dulzura!

Duas coisas que eu pergunto

Meu bem, eu te peço duas coisas
E é preciso ser o primeiro
Eu pergunto quando eu morrer
Você não precisa me esquecer

Eu pergunto quando eu morrer
Você não precisa me esquecer
Tremendo e com sua virtude
Para me amargar
De não amar outra criatura
Com o fim daqui

Para lembrar de mim
Meu bem, minha vida e doçura!
O segundo é, meu dono
Que quando eu estou morrendo
Seja quando eu estou vendo você
Para adoçar minha agonia
Seja quando eu estou vendo você
Para adoçar minha agonia

Tremendo e com sua virtude
Para me amargar
De não amar outra criatura
Com o fim daqui
Para lembrar de mim
Meu bem, minha vida e doçura!

Composição: C. Tapia