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Milonga quando te entona,
Redomona por "supuesto"
Retoçando no cabresto,
Pra uma sova de bordona
Te achas mui querendona
Dona dos meus pensamentos
Que bailam soltos ao vento
Se o coração se emociona

Redomoniada de rédea
Tranqueia pisando forte
Com sismas de vento norte
Numa tarde mormacenta
Que foi ficando cinzenta
Quando se armou ao despacito
E trovejou no infinito
Virado em breu e tormenta

E veio se debulhando e veio mostrando a cara
Assoviando nas taquaras rompendo a paz do galpão
Erguendo terra do chão
Flautiando as frestas da porta
Pra então se fazer de morta
Na alma do meu violão (2x)

Curtida das soledades
Ressabiada dos amores
Na volta dos corredores
Andou ganhando e perdendo

Pra ninguém ficou devendo
Nestas carreiras da vida
Por costeada e recolhida
Aos poucos foi me entendendo

E descobriu meus segredos
Guardados dentro do peito
Dia após dia com jeito
Compromisso a compromisso

Livre de balda e de vício
Se tornou parte de mim
E se fez milonga em fim
Pronta pra todo serviço

E veio se debulhando e veio mostrando a cara
Assoviando nas taquaras rompendo a paz do galpão
Erguendo terra do chão
Flautiando as frestas da porta
Pra então se fazer de morta
Na alma do meu violão (2x)

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Composição: Anomar Danubio Vieira / Marcello Caminha. Essa informação está errada? Nos avise.

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