Companhia
Consuelo de Paula
Construí uma ponte
Até o meio do rio
Dá para ver o horizonte
E os dois braços do rio
A montanha distante
Que da ponte espio
Como um viajante
Nela me refugio
E bem perto de mim
Lambari
Matrinchã
Tambaqui
Aruanã
Prossegui numa ponte
Até o fim do caminho
Avistei horizontes
E os dois braços do rio
Grande céu diferente
Céu que nem pronuncio
Vi um índio xavante
Pena de passarinho
E bem perto de mim
Maguari
Jaçanã
Paxuri
Aracuã
Bem te vi numa ponte
No abismo do rio
De um lado, a semente
E a relva no cio
Do outro, o xavante
A montanha e um fio
Uma Lua transparente
No mistério do rio
E bem perto de mim
Guanandi
Tucumã
Timburi
Flamboyant
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