Covardia
Creone e Barrerito
Quando o Sol vai desmaiando no oriente
A sombra da noite já vem cobrindo a face da Terra
O seu negro véu vem ocultando o rosto manchado do infeliz que erra
Dentro da noite fria e tenebrosa, como fantasma, me escondo da luz
Eu fiz ao contrário do que fez Jesus, eu joguei no chão a minha santa cruz
Que é minha esposa que o mundo conduz
Sem ter ninguém pra me querer dentro da noite
Ando sozinho, como um morcego, a vagar nas trevas
Vivo esperando que meus dias chega
Sem deixar vestígio, a morte me leva
Termina a noite, me tranco no quarto
Sofro em silêncio a minha agonia
Eu mandei embora quem não devia
Por isso eu troquei a noite pelo dia
Pra ocultar a minha covardia
Termina a noite, me tranco no quarto
Sofro em silêncio a minha agonia
Eu mandei embora quem não devia
Por isso eu troquei a noite pelo dia
Pra ocultar a minha covardia
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