Do Canindé Ao Samba No Pé
Daniel Collête
Sacode a Vila Madalena
A comunidade do meu coração
Pérola Negra, minha raiz
Vem ver o povo sambar feliz
Não há amor igual nesse mundo
Joia... Um sentimento profundo
Voltei ao meu lugar
A natureza em seu bailar
Vai ecoar linda sinfonia na floresta
O índio, o filho da terra
Nas danças da guerra
Gritavam: “canindé”
Um guerreiro não perde a fé
O jesuíta trás a crença, busca a paz
Com danças nativas em seus rituais
Tem batucada e congada a noite inteira
Negritude na roda levanta poeira
Eu vi surgir nesse chão
A vila mais bela eterna paixão
À luz da fogueira, quadrilha a dançar
De casa em casa embala a procissão
Vem aprender e ensinar alegria
Nesse folclore que me contagia
Deixe essa onda levar você...vem ver!
O bloco na rua, ninguém me segura
Negra pérola minha razão de viver
Samba, patrimônio cultural
Gira pavilhão, orgulho meu
Balança o esqueleto, nesse batuque
Vai até quem já morreu
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Daniel Collête e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: