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A Batalha

Dealema

De corpo são e mente sã,
Vamos avançar, vamos construir o amanhã
É a batalha não vai parar,
Corpo são e mente sã, construir o amanhã

Detenção, alta tensão, perigo de vida
Choque de doses letais de energia
Segunda vinda, bem-vindo à terra prometida
Não há saída, é perfeita a sintonia de Dealema
Renegados do sistema, é grande cena
Em qualquer arena ou druida
O alquimista faz a mistura química
Moldando sentimentos na batida
A rima é transformada em elixir da longa vida
É o dote lírical do sacerdote liricista
Começa a odisseia, soltem a primeira pomba branca
É o sinal de esperança, a seguir à tempestade vem a bonança
Tudo que sei é tudo que tenho, é a minha herança
Pra humanidade, poeira lançada nos cosmos, sementes de fertilidade
A necessidade de sugar informação ao núcleo
Para materializar pensamentos em bruto
Na Meca, inter-galáctica biblioteca,
Cassiopeia andrômeda de alfa a ómega
Começa a saga, sobre a forma de palavra
Vou activando o meu charter da garganta
Quando retiro o antídoto do veneno das serpentes
Sussurram por entre os dentes,
vou circuncizando mentes (Circuncizando mentes!)

Já vi este movimento sem ninguém
Ao frio e ao vento como terras do alem
O amor mudou e as fases também
Mas eu continuo a ser quem
Sou o mesmo de sempre
Não quero nada em troca
Vivo à custa dos sentimentos de quem fundo me toca
Por dentro os arrepios são intensos
Abraços, corpos quentes,
Esta é aquela merda que tu realmente sentes
Juras ou mentes?
Eu não minto nem juro, rumo ao futuro
Amor verdadeiro procuro no dia-a-dia poderia
Te fazer transbordar de alegria
Respiro por ti, sonho contigo noite e dia
Às escondidas, percorremos avenidas
Dediquei-te as palavras mais bonitas e sentidas
Agora, sinto a tua fragrância que me ficará na memória
Para sempre guardada como as horas de glória

De corpo são e mente sã,
Vamos avançar, vamos construir o amanhã
É a batalha não vai parar,
Corpo são e mente sã, construir o amanhã

Porque um Deus do conhecimento no cérebro de quem poder
Para alem da nuvens mais cinzentas e de todas as chuvas que aparecer
Faço chover, invoco espíritos, dos laços de memórias
Rodeado por pensamentos mágicos
Festas fantasmagóricas, acontecimentos trágicos
Levados por ventos 360º intensos
Unidos formamos raios de energia que lançamos para o cosmos
Fazem despertar os nossos sentidos remotos
De anciões, ciclones e trovões, núcleos crescem terramotos
(?) ao som de violinos majestosos, aferindo-nos ,
trompetas de estilhaçar vidros
Pombos ferozes e corvos de mil vozes afastam inimigos
Olhando a lua no céu vejo uma princesa toda nua
Com uma coroa na cabeça formada por estrelas
Ofereço-te pérolas e rubis pela tua beleza
Até me invadirem lágrimas de felicidade
Que sufocam a minha tristeza da apatia deste mundo
Ao qual eu me abstenho,
Às vezes tudo aquilo que eu partilho é tudo aquilo que eu tenho
Amor ofereço-te todo o meu calor que aquece multidões
É mais forte que as chamas imitadas das 7 cabeças dos dragões
Demónios enganam gerações e gerações
Serão decapitados por palavras que se movem como espadas
Cuidado! Podes ser a próxima vitima,
Tentado pelo poder e mordido pela ganância
Hipócritas cospem-te nas costas
Eu cuspo sangue na cara porque eu não sou cínico
É o poder lírico, 2º piso é mesmo assim
O estilo dealemático a fechar o tasco
Observa o pentágono a atingir o ponto máximo, grande cena

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