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Filho Pródigo

Neinha

Um certo dia pra gozar as vaidades
Chame meu pai, deste jeito lhe falei
Da minha parte da fazenda que me cabe
Para bem longe desta casa eu irei
Ô meu papai, mesmo com lágrima no rosto
Forçadamente ele me deixou seguir
Eu fui embora sem lhe dar nenhum abraço
Enquanto ele ficou chorando por mim

Enquanto eu tinha dinheiro, eu tinha tudo Bastante amigos, todos gostavam de mim
Mas logo meu dinheiro foi se acabando, E os bons momentos lá se foram até o fim
Agora só sem um tostão e sem abrigo, agora a fome chegou pra me castigar
Me recordei do meu papai, meu bom amigo Reconheci que agora eu tinha que voltar

Como mendigo, para casa fui voltando, sei que meu pai agora vai me castigar
Pelo caminho fui fazendo os meus planos
Como eu havia ao meu pai me expressar
Como seu filho ele jamais me aceita
Por ser tão grande o erro que eu cometi
E de repente avistei a minha casa
E o meu pai ainda esperando por mim

E ao me ver papai correu ao meu encontro
Me abraçando a minha face ele beijou
E em seguida também foi me perdoando
Demonstrando que um pai há muito amor
Mandou vestir-me com roupa de linho puro
Calçados novos, nos meus pés mandou calçar
Hoje ao lado do meu pai estou seguro
Eu nunca mais pretendo lhe abandonar
Hoje ao lado do meu pai estou seguro
Eu nunca mais pretendo lhe abandonar

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