Pan
Once there was a silent canvas
Sleeping stories unimagined
Birth of what if’s, hope and wonder
Winds will be named, words will shelter
Then, something wicked their way came
Showed a way to the great escape
Evoke the worlds, sparked the brain
An ape in awe before a door
To labyrinth
To keystone Earth
To fallen stars
To there and back
We’re the writers
Of another way to be
We’re the writers
Of whatever we cry home
A moment alone
With unbeknown
Reset the world
Imagine home
A primal need
To touch the stars
Only way there
To enter
Imagine music, dance, illusion
Tales of dust, of man in the Moon
The sea lady, snow, glass, apples
It is stories that built cathedrals
Then, something wicked this way came
Showed a way to the great escape
Evoke the worlds, sparked the brain
An ape in awe before a door
A moment alone
With unbeknown
Reset the world
Imagine home
A primal need
To touch the stars
Only way there
To enter
To lose yourself
To find who you are
Follow your tale, remember your name
Enter the woods
Tir Na Nog
And bring back the good
A pale blue theatre stage
A feast of beautiful tragedy, wonderful fantasy
The play is yours to write
Yours to live
Ready the night by a playwright
A pale blue theatre stage
A feast of beautiful tragedy, wonderful fantasy
The play is yours to write
Yours to live
Ready the night by a playwright
A pale blue theatre stage
A feast of beautiful tragedy, wonderful fantasy
The play is yours to write
Yours to live
Ready the night by a playwright
A moment alone
With unbeknown
Reset the world
Imagine home
A primal need
To touch the stars
Only way there
To enter
Pan
Uma vez houve uma tela silenciosa
Histórias de dormir inimagináveis
Nascimento do que se, esperança e maravilha
Os ventos serão nomeados, as palavras vão abrigar
Então, algo perverso apareceu
Mostrou um caminho para a grande fuga
Evocar os mundos, provocou o cérebro
Um macaco em reverência diante de uma porta
Labirinto
Para distorcer a Terra
Para estrelas caídas
Para lá e para trás
Nós somos os escritores
De outra maneira de ser
Nós somos os escritores
Do que quer que choremos em casa
Um momento sozinho
Com o desconhecido
Redefinir o mundo
Imagine em casa
Uma necessidade primordial
Para tocar as estrelas
Único caminho até lá
Entrar
Imagine música, dança, ilusão
Contos de poeira, do homem na Lua
A senhora do mar, neve, vidro, maçãs
São histórias que construíram catedrais
Então, algo perverso veio dessa maneira
Mostrou um caminho para a grande fuga
Evocar os mundos, provocou o cérebro
Um macaco em reverência diante de uma porta
Um momento sozinho
Com o desconhecido
Redefinir o mundo
Imagine em casa
Uma necessidade primordial
Para tocar as estrelas
Único caminho até lá
Entrar
Se perder
Para descobrir quem você é
Siga sua história, lembre-se do seu nome
Entre na floresta
Tir Na Nog
E trazer de volta o bem
Um palco de teatro azul pálido
Um banquete de linda tragédia, fantasia maravilhosa
A peça é sua para escrever
Seu para viver
Pronto a noite por um dramaturgo
Um palco de teatro azul pálido
Um banquete de linda tragédia, fantasia maravilhosa
A peça é sua para escrever
Seu para viver
Pronto a noite por um dramaturgo
Um palco de teatro azul pálido
Um banquete de linda tragédia, fantasia maravilhosa
A peça é sua para escrever
Seu para viver
Pronto a noite por um dramaturgo
Um momento sozinho
Com o desconhecido
Redefinir o mundo
Imagine em casa
Uma necessidade primordial
Para tocar as estrelas
Único caminho até lá
Entrar