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Pedindo Boca

Os Mateadores

Batendo casco prego espora no Picasso
Campeando um rastro de um fandango de galpão
Iluminado a meia luz de um candeeiro
Num garrotear do gaiteiro ronca a gaita de botão
Galpão lotado só de prendas faceiras
E as dançadeiras já ficaram me bombeando

Eu que sou taura saio pedindo boca
Que essas prendas tão bem loucas
Pra dançar nesse fandango

Sigo num tranco de desatar barrigueira
Na polvadeira a prenda pede socorro
Bem agarrado no corpo dessa crinuda
Morena boca carnuda essa que eu quero namoro

Levo pareio danço de espora e de mango
Vou me ajeitando com respeito no bailado
No lusco fusco eu já sei do meu destino
Nesse ofício sou teatino danço de rosto colado
O meu cavalo no palanque me esperando
Se apreparando vou saindo engarupado

Deste fandango não quero voltar sólito
Porque hoje o meu intuito é ir embora casado

Sigo num tranco de desatar barrigueira
Na polvadeira a prenda pede socorro
Bem agarrado no corpo dessa crinuda
Morena boca carnuda essa que eu quero namoro

Sigo num tranco de desatar barrigueira
Na polvadeira a prenda pede socorro
Bem agarrado no corpo dessa crinuda
Morena boca carnuda essa que eu quero namoro

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Composição: Maickon Lechinoski / Parentte. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Raul. Revisão por Fabio. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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