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Canto da Cigarra

Os Monarcas

Amigo velho te aprochegue pro ranchito
Enquanto esquento a água pro chimarrão
Mas não repare se ando meio esquisito
Coisas do amor que machucou meu coração

Você te lembra da chinoca que eu tinha
Foi-se ala cria morar em outro rincão
Fiquei solito amoitado na cozinha
Bebendo o amargo que ficou no chimarrão

(Mas eu não nego de saudade me desmancho
Sinto sua falta nessas tardes de verão
No arvoredo resta o canto das cigarras
E nos meus pelegos umas manchas de batom)

Vou te contar como que foi o sucedido
Ela queria ter patacas de montão
Aquela china com seu coração bandido
Não quis nos braços simplesmente um peão

Minha vivência mudou da noite pro dia
Mas sei que ela vai matear desilusão
Vai descobrir que era feliz e não sabia
Se quiser volta, saberei dizer que não

De vez em quando me belisca um sentimento
Navega ao vento minha voz numa canção
Velhas lembranças faz do canto um lamento
Se foi a história mas ficou recordação

O amigo velho quando fores de partida
Faça segredo do que eu disse até então
Não conte a ela do retrato pendurado
Que ainda tenho na parede do galpão

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Composição: João A. dos Santos. Essa informação está errada? Nos avise.

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