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Aquerenciando

Os Monarcas

Embarquei no sonho de mocito
Solfrenei a ânsia de voltar
Parti pela manhã a galopito
Não olhei pra trás pra não chorar.

Cascos e poeira pela estrada
Rumo indefinido onde chegar
Ficou para trás a minha amada
Com vertentes aguas no olhar.

Aquerenciado, não adianta ir embora
Pois o pensamento fica no lugar que a gente mora
Estou voltando porque já chegou a hora
Rever os olhos da chinha com jeito de quem me adora.

O tempo de aventura já se foi
Ilusões se perdem pelo ar
Pela mesma estrada voltarei
Porque ali eu sei que é o meu lugar.

Pé na estrada, mala de garupa
A saudade aperta o coração
Meu cavalo vai no upa-upa
Trilhando caminhos de emoção.

Aquerenciado, não adianta ir embora
Pois o pensamento fica no lugar que a gente mora
Estou voltando porque já chegou a hora
Rever os olhos da china com jeito de quem me adora.

Embarquei no sonho de mocito
Solfrenei a ânsia de voltar
Parti pela manhã a galopito
Não olhei pra trás pra não chorar.

Pé na estrada, mala de garupa
A saudade aperta o coração
Meu cavalo vai no upa-upa
Trilhando caminhos de emoção.

Aquerenciado, não adianta ir embora
Pois o pensamento fica no lugar que a gente mora
Estou voltando porque já chegou a hora
Rever os olhos da china com jeito de quem me adora.

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Composição: JOÃO ARGENIR DOS SANTOS. Essa informação está errada? Nos avise.

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