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Sou da Gineteada

Os Tiranos

Me criei ginete, conheço o macete
De tira o cacoete desses caborteiros
Depois que amunto, encurto o assunto
Só se eu for junto, se vai ao potreiro
Se é xucro me anima de saltar pra cima
E fazer uma rima de mango e chilena
Montado forcejo e dando no encejo
Eu atiro um beijo, pra alguma morena

Em pêlo ou no areio, não faço floreio
Não há tempo feio, eu bato sorrindo
Corcóveo me inspira, que eu caio é mentira
Quanto mais se atira, aí que eu acho lindo

De pala no braço, eu dito o compasso
A berro e mangaço, bailando no ar
Me sinto em fandango, no meio de um tango
Derrubando o mango, pra o maula dançar
Desbaldei um oveiro, este é passarinheiro
Que ficou parceiro, pra montar sem medo
Com sol ou orvalho, me leva ao trabalho
Vou jogar baralho lá no chinaredo

Cabalo mal feito se é torto endireito
E exijo respeito, pra fazer o que eu faço
Da morte me escondo, não desço com o tombo
Sé apeio do lombo pra ganhar um abraço
Não me assusta nada, sou da gineteada
Qualquer um me agrada, xucro ou redomão
Não creio em malino, Deus tem meu destino
Só um pealo divino, me joga no chão.

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Composição: Dionisio Costa / Walter Morais. Essa informação está errada? Nos avise.

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