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Na porta, no portão, na casa, no pombal
Flores do mato, água fresca e natural
Na estrada, na pedreira, à boca do sertão
Poeira e vento, tempo claro de verão

Ah, azular, é o que dá trabalho, azular
Ah, azular, nos olhos descrentes desenhar
O gosto das frutas que apanhar do chão
Limpas como sempre estiveram
Limpas como sempre estiveram

Ah, azular, é o que dá trabalho, azular
Ah, azular, nos olhos descrentes desenhar
O gosto das frutas que apanhar do chão
Limpas como sempre estiveram
Limpas como sempre estiveram

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Composição: Luiz Carlos Sá. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Helena. Revisões por 2 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.

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