Demônios
Soraya Ravenle
Não me reprima
Eu mesmo mato os meus demônios
Saia de cima, eu não aguento
Esse rebento natimorto
Esse samba torto é só meu
Em um aborto minh'alma concebeu
Cada minuto me envelhece uma semana
Não sou um fruto proibido, mas fui ferido na cabeça
Antes que eu me esqueça
Saia daqui
Desapareça com o seu dom de existir
Cego sem rumo, consigo ver
Que o prumo muda de lugar
Tenho a fé de nunca crer
Pra teu amor exorcizar
Quero distância de ti
A dez mil léguas daqui
Grito assim, num sussurro pra você ouvir
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