O tempo do fogo
Valmir Xavier
De quem são as palavras
De um novo tempo
Afogue as magoas
Abra seu templo.
Não cruze os braços
Estenda as mãos
Não há descasos
Quando se faz de coração.
Mas é sempre assim...
Mas é sempre assim...
Mas é sempre assim...
Mas é sempre assim...
Erga a cabeça
A vida é mesmo assim
E que aconteça
O que não vai ter fim
E a solidão dos que vivem só
E não podem dizer.
Sem o perdão dos que não têm dó
Não querem mais vier.
Mas é sempre assim...
Mas é sempre assim...
Mas é sempre assim...
Mas é sempre assim...
Erga a cabeça
A vida é mesmo assim
E que aconteça
O que não vai ter fim
E a solidão dos que vivem só
E não podem dizer.
Sem o perdão dos que não têm dó
Não querem mais vier.
Mas é sempre assim...
Mas é sempre assim...
Porque é sempre assim...
Porque é sempre assim...
Não cruze os braços
Estenda as mãos
Não há descasos
Quando se faz de coração.
E a solidão dos que vivem só
E não podem dizer.
A ingratidão do que não têm dó
Não querem mais vier.
Mas é sempre assim...
Mas é sempre assim...
Porque é sempre assim...
Porque é sempre assim...
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