Ciumera
Victor Hugo & Alexandre
É prosa demais, não tem cabimento discutí porque
Esse sentimento, esse pensamento que to enganando ocê
Que barbaridade, é muito ciúme que ocê tem de mim
Eu não dou motivo, não to te traindo, pra ficá assim
É da minha roupa, é do meu perfume, não me deixa em paz
É do meu trabáio, é do meu horáio, é do meu salário, não agüento mais
É da minha roupa, é do meu perfume, não me deixa em paz
É do meu trabáio, é do meu horáio, é do meu salário, não agüento mais
Sempre me pergunta onde é que eu fui, onde é que eu tava
Quando eu respondo ocê não acredita e já fica brava
Já faz muito tempo que nóis vive junto, faz uns par de ano
Pode confiá, pode acreditá, é só ocê que eu amo
Mas é da minha roupa, é do meu perfume, não me deixa em paz
É do meu trabáio, é do meu horáio, é do meu salário, não agüento mais
É da minha roupa, é do meu perfume, não me deixa em paz
É do meu trabáio, é do meu horáio, é do meu salário, não agüento mais
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Victor Hugo & Alexandre e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: