Slaves

I saw these chains locked on my wrists
Around my neck no shackles missed
I'd try to shake them off and flee
No where to go without a key

Awoke my eyes drew the first breath
New to the world but not to death
This plan devised in secrecy
May take my life or set me free
No more to work this simple life
To toil only met with strife
The evening still and passed the sun
The night crept in my chance to run

I wait for dark! I wait for dark!
No looking back I'm running
I'm running out of sight
No looking back I'm running
Running into the night

My feet be quick for this racing heart
Come morning's light will the chasing start
With the fear of pursuit comes a fear of the flight
And if I stop they will shoot so I continue to hide
In the cover of the night

At morning's light the darkness gone
I see the distance fade
I take to flight my fears withdrawn
my heart is now betrayed
Not a slave to man! Not a slave to...

Set me free! Set me free!
Hammer these chains and set me free!
Break these chains! Break these chains!
Unbind my hands and pardon me!
Ran all this way with the hope this pain would now release, finally cease
What is this freedom if I haven't peace?

Serpent you lied and you told me to run
I haven't found repose for I still am undone
This isn't life! This can't be it!
I've run so far away yet none of the pieces will fit
I couldn't see, I should have known!
This peace abounds at my Master's home
Now my heart be still or these feet will fall
All for the will of the Master's call

The morning bright all darkness gone
and not afraid
Shown the true light against the dawn
my debt has now been paid
I was lost to save
For I'm the Master's slave

No looking back I'm running
Running with all my might
No looking back I'm running
Running to the true Light

I saw these chains fall to my feet
I stand amazed at this work complete
These chains not Yours they were my own
Now run no more my son, come home

Escravos

Eu vi estas correntes presas aos meus pulsos
Por volta de meu pescoço não faltaram grilhões
Eu tento chacoalha-los e fugir
Nenhum lugar para ir sem uma chave

Despertei meus olhos, inspirei o primeiro fôlego
Novo para o mundo, mas não para a morte
Este plano elaborado em segredo
Pode levar minha vida ou me libertar
Sem mais para trabalhar nesta vida simples
A fadiga apenas reuniu-se com conflitos
O crepúsculo silenciou e atravessou o sol
A noite se arrastou em minha chance de fugir

Eu espero pelo escuridão! Eu espero pela escuridão
Sem olhar para trás eu estou correndo
Eu estou correndo fora de vista
Sem olhar para trás eu estou correndo
Correndo para dentro da noite

Meus pés são rápidos para este coração acelerado
Vinda a luz da manhã, iniciada a caça
Com o medo de perseguição vem um medo da trajetória
E se eu parar eles vão atirar então eu continuo a me esconder
No disfarce da noite

Na luz da manhã a escuridão se foi
Eu veja a distância desvanecer
Eu levo em voo os meus medos afastados
Meu coração agora é traído
Não mais um escravo para o homem! Não um escravo para

Liberte-me! Liberte-me
Martele esses cadeados e me liberte
Quebre essas correntes! Quebre essas correntes
Desate minhas mãos e perdoe-me
Correndo todo este caminho com a esperança de que essa dor agora vai se desprender, finalmente cessar
O que é esta liberdade se eu não tenho paz?

Serpente você mentiu e você me disse para correr
Eu não encontrei repouso porque eu continuo perdido
Isso não é vida! Isto não pode ser!
Já corri tão longe e ainda assim nenhuma das peças se encaixam
Eu não podia ver, eu deveria saber!
Esta paz é abundante na casa do meu mestre
Agora meu coração acalme ou estes pés vão cair
Tudo pela vontade da chamada do mestre

A manhã resplandece, toda a escuridão se foi
E sem medo
Mostrada a verdadeira luz contra o amanhecer
Minha dívida já foi paga
Eu estava perdido para salvar
Porque eu sou escravo do mestre

Sem olhar para trás eu estou correndo
Correndo com todas as minhas forças
Sem olhar para trás eu estou correndo
Correndo para a luz verdadeira

Eu vi estas correntes cair aos meus pés
Eu permaneço maravilhado com este trabalho completo
Essas correntes não eram suas, eram minhas
Agora não corra mais meu filho, volte para casa

Composição: Stephen Cobucci / Wolves at the Gate