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Síndrome do Pânico

Zoroastro

A noite na vida da gente pode de repente nos apavorar
Um grito, um grande suspiro, vejo um vampiro querendo atacar
Vagueia na ponta da areia sob a lua cheia à beira do mar
Cavalgo num bravo cavalo, vejo um espantalho, temo o boitatá

Embrenho no meio da mata, a bala de prata foi lhe acertar
Ferido novamente é homem, este lobisomem não vai assustar
Agora vejo a caipora, quero ir embora, que grande pavor
Nas sombras de um barulho calmo não quero ser alvo desse atirador

Espojo no meio da lama, quero minha cama, quero meu amor
Esbarro no criado mudo, quase fico surdo, é o despertador (barulho do despertador)
Suado, fico aliviado, estou acordado, o sonho acabou
Suado, fico aliviado, estou acordado, o sonho acabou

Mas quando eu viro de lado fico assombrado com uma aparição
De medo tento dar risada, mas me falta a fala na escuridão
Eu cego, não tenho socorro, num instante morro na imaginação
Eu cego, não tenho socorro, num instante morro na imaginação

Acendo a luz da lamparina, sinto nas narinas fedor de amargar
Consulto as peças de baixo, sei, foi um fiasco que eu nem vou contar (Nossa!)
Acendo a luz da lamparina, sinto nas narinas fedor de amargar
Consulto as peças de baixo, sei, foi um fiasco que eu nem vou contar

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Composição: Paulo Freitas Bittencourt Vieira Zoroastro. Essa informação está errada? Nos avise.

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