Veja (Margarida)
Alceu Valença
Despedida e Esperança em 'Veja (Margarida)' de Alceu Valença
A música 'Veja (Margarida)' de Alceu Valença é uma obra rica em metáforas e simbolismos, refletindo sobre as dificuldades e desilusões da vida. A letra começa com uma observação sobre a mudança de cor do arco-íris e uma rosa que nunca mais desabrochou, sugerindo uma perda de esperança e beleza no mundo. A menção ao 'gosto de sabão na boca' pode ser interpretada como uma metáfora para a amargura e o desgosto que o eu lírico sente em relação à sua situação atual.
No segundo verso, Alceu Valença aborda questões econômicas e sociais, como o aumento do preço da gasolina, que simboliza as dificuldades financeiras e a instabilidade. A decisão de não querer mais o endereço da pessoa amada indica um desejo de romper com o passado e seguir em frente. A repetição da frase 'ou é o começo do fim ou é o fim' reforça a incerteza e a sensação de estar em um ponto de virada na vida.
A busca por uma nova vida na 'cidade garantida, proibida' representa a esperança de encontrar um novo começo e superar as 'feridas da vida'. A cidade proibida pode ser vista como um lugar de oportunidades, mas também de desafios. A repetição do nome 'Margarida' ao longo da música sugere que o eu lírico está tentando reconquistar ou impressionar alguém, apesar das dificuldades e amarguras que enfrenta. A música, portanto, é uma reflexão sobre a luta por um futuro melhor e a tentativa de deixar para trás as dores do passado.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.
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