Morto, Vivo

A Dança da Vida e da Morte em 'Morto, Vivo' do Bonde do Tigrão

A música 'Morto, Vivo' do Bonde do Tigrão é uma representação vibrante e enérgica da cultura do funk carioca. A letra, embora simples e repetitiva, carrega um significado profundo sobre a dualidade da vida e da morte, e como essas duas condições podem ser interpretadas no contexto de uma dança ou de um jogo. A expressão 'morto vivo' pode ser vista como uma metáfora para os altos e baixos da vida, onde estar 'vivo' significa estar ativo e presente, enquanto estar 'morto' representa momentos de pausa ou reflexão.

A repetição das palavras 'morto' e 'vivo' também pode ser interpretada como uma forma de enfatizar a importância de estar atento e presente no momento. A frase 'quem errar tá distraído, quem acerta tá ligado' sugere que a vida é um jogo onde a atenção e a presença são essenciais para o sucesso. Isso reflete a cultura do funk, onde a dança e a música são formas de expressão que exigem concentração e habilidade.

Além disso, a música pode ser vista como uma crítica sutil à superficialidade e à distração na vida moderna. A linha 'se liga no que eu digo, não se liga no que eu faço' pode ser interpretada como um aviso para prestar atenção às palavras e ao significado por trás das ações, em vez de se deixar levar apenas pelas aparências. No contexto do Bonde do Tigrão, um grupo conhecido por suas letras provocativas e dançantes, 'Morto, Vivo' é uma reflexão sobre a importância de estar presente e consciente em cada momento da vida.