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Buquê de Nervos

Camelazul

É sempre sorte em decifrar
Teus lábios de luar
Me enganam como um trem devagar
Na estação do verão

Olhos vermelhos na noite cinzenta
Seus pais te tratam como uma criança nos anos 50
Mas nós já estamos velhos demais
Pra sonhar com a diversão
De nunca ter que lidar
Com essa obsessão
De viver o amanhã agora

Eu sempre confundo
Teus beijos estralados
Com sons do fim do mundo
Nessa dança, somos pares
Num bolero ao som de bombas nucleares
E eu me rendo fácil
As tuas frases decoradas
Teus risos de fachada
Pra esconder o medo
De não querer temer mais nada
Nós somos um buquê de nervos, a flor da pele

Os quadros da sala de estar
Só querem nos julgar
Nos cantos de olho de um duque qualquer
Na portas secretas do seu cabaré
E as nossas línguas em desespero
Fluentes em silêncio
Embalam essa tensão milenar
Esnobam a intuição
De sempre se contentar
Com amores de verão
Que esfriam num copo de whisky
Sob guarda-sol de arco-íris

Eu sempre confundo
Teus beijos estralados
Com os sons do fim do mundo
Nessa dança, somos pares
Num bolero ao som de bombas nucleares
E eu me rendo fácil
As tuas frases decoradas
Teus risos de fachada
Pra esconder o medo
De não querer temer mais nada
Nós somos um buquê de nervos, a flor da pele
Te vejo nos meus sonhos, com seu vestido longo e suas botas de corvo
Do lado daquela esquina, onde a gente só fugia, pra roubar Astromélias

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