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Sonho de Bamba (Samba do Arauto)

Casa di Caboclo

Ô ô ô ô

Iêrererererê

Canta, meu povo, canta

Para alayiê.

Transformo o meu sonho real tornando coletivo
E luto até depois da morte pra mante -lo vivo
Deixo um pedaço da minha alma pra cada ser que me escuta
Desejo nos ver um dia vivendo com menos culpa
Dou murro em ponta de faca a faca encho de murro
Você vive de cabresto e eu é que sou burro
Hoje eu sou livre, até quando o som durar
Sou livre pelo tempo que me deixarem cantar
Respira fundo, pressa pra quê?
Não basta morrer na noite pra se livrar do amanhecer
Esquece o tempo, ele sempre esteve contra nós
Poucas e boas, assim nos sentiremos menos sós
A verdade a gente sente não precisa dizer
Como um lamento sincero dungatará sinherê

Dunga, dunga tará sinherê

Sinherê

Dunga tará sinherê

Olorum dijê

Chegou o sonho de angola

O bamba do congo chegou

Pediram proteção

Ao então governador

Em troca trouxeram oferendas

Presentes de valor

Tinha ouro em pó

Peças raras de marfim

Teve dança e alegria

E o povo cantava assim

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