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Adão Em o Mito da Caverna

Comboio Calibre

O corpo esta cansado, um gosto amargo
A saudade é uma velhice que me dói
A falta é grande o espaço é pouco
Gente grande me ensinou a ser gigante
Mais eu prefiro ser daqui!

Te cauçei quando cauçei os pés dos meus irmãos
Falei de amor, quando pediram e reparti o pão
O cego foi curado quando enxerguei
Então se ouviu a voz quando me calei

A vida é bela o tempo é bad não espera...
Dei bobeira me assustei

O homem nú em seu jardim
Mais a serpente era crente e o persuadiu
Cativo em seu próprio conhecer
O verbo se fez carne e eu sobrevivi

A vida é bela o tempo é bad não espera...
Dei bobeira me assustei

O mito da caverna, vou sair da minha caverna
Exorcizar tudo que hiberna bem no cerne do meu ser
Eu vou ver florescer o deserto de pedras que insiste em crescer

O grito da caverna, vou sair da minha caverna
Escutar o meu silêncio ignorar aquele eco que me fez entender tudo errado!

Vou voltar, libertar, vou cuspir nas bandeiras fincadas
Ser quem eu sou! Só ser quem eu sou!

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Composição: Comboio Calibre / Sthenio Coutinho. Essa informação está errada? Nos avise.

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