A Poor Wayfaring Man Of Grief
A poor wayfaring man of grief
Hath often crossed me on my way,
Who sued so humbly for relief
That i could never answer nay:
I had not power to ask his name,
Whither he went or whence he came;
Yet there was something in his eye
That won my love, i know not why.
Once when my scanty meal was spread,
He entered; not a word he spake;
Just perishing for want of bread;
I gave him all: he blessed it, brake;
And ate, but gave me part again;
Mine was an angel's portion then,
For while i fed with eager haste,
The crust was manna to my taste.
I spied him where a fountain burst
Clear from the rock; - his strength was gone;
The heedless water mocked his thirst,
He heard it, saw it, hurrying on:
I ran and raised the sufferer up,
Thrice from the stream he drained my cup,
Dipped and returned it running o'er;
I drank, and never thirsted more.
'twas night, the floods were out, it blew
A winter hurricane aloof;
I heard his voice abroad, and flew
To bid him welcome to my roof:
I warmed, i clothed, i cheered my guest,
I laid him on my couch to rest,
Then made the earth my bed, and seemed
In eden's garden while i dreamed.
Stript, wounded beaten, nigh to death,
I found him by the highway side;
I roused his pulse, brought back his breath,
Revived his spirit, and supplied
Wine, oil, refreshment; he was healed;
I had, myself, a wound concealed,
But from that hour forgot the smart,
And peace bound up my broken heart.
In prison i saw him next, - condemned
To meet a traitor's doom at morn;
The tide of lying tongues i stemmed,
And honoured him mid'st shame and scorn:
My friendship's utmost zeal to try,
He asked - if i for him would die;
The flesh was weak, my blood ran chill,
But the free spirit cried, "i will."
Then in a moment to my view,
The stranger started from disguise;
The tokens in his hands i knew,
My saviour stood before mine eyes;
He spake - and my poor name he named. -
"of me thou hast not been ashamed.
"these deeds shall thy memorial be;
"fear not, thou didst them unto me."
Um homem pobre e Aflito Viajor
Um homem pobre e Aflito Viajor
Tem muitas vezes me atravessou no meu caminho,
Quem processou tão humildemente para o alívio da
Que eu nunca poderia responder ou melhor:
Eu não tinha poder para pedir o seu nome,
Para onde ia ou de onde ele veio;
No entanto, havia algo em seu olho
Que conquistou o meu amor, eu não sei porque.
Uma vez, quando minha refeição escassa foi espalhada,
Ele entrou, não uma palavra que ele falou;
Apenas perecendo por falta de pão;
Eu dei-lhe tudo: ele abençoou-o, o travão;
E comeram, mas me deu uma parte de novo;
O meu era parte de um anjo, então,
Por enquanto eu alimentados com pressa ansiosa,
A crosta era maná para o meu gosto.
Avistei ele onde uma fonte estourar
Limpar da rocha; - sua força se foi;
A água desatentos zombava sua sede,
Ele ouviu, viu, apressando-se em:
Eu corri e levantou o sofredor se,
Três vezes do fluxo de ele drenou meu copo,
Mergulhou e voltou-lo funcionando o'er;
Bebi, e nunca mais sede.
'Twas noite, as cheias estavam fora, ele explodiu
Um inverno furacão distante;
Ouvi sua voz no exterior, e voou
Para oferecê-lo bem-vindo ao meu telhado;
Eu aquecido, vestido i, i animou meu convidado,
Eu coloquei ele no meu sofá para descansar,
Então fez a terra da minha cama, e parecia
No jardim do Éden enquanto eu sonhei.
Stript, feridos espancados, quase até a morte,
Encontrei-o ao lado da estrada;
Eu despertou-lhe o pulso, trouxe de volta o fôlego,
Revived seu espírito, e fornecido
Vinho, azeite, refresco, ele foi curado;
Eu tive, eu, uma ferida oculta,
Mas desde aquela hora, esqueci o smart,
E a paz ligada meu coração partido.
Na prisão, eu vi que vem, - condenado
Para atender a desgraça de um traidor na manhã;
A maré de línguas de mentira i resultou,
E honrou vergonha mid'st e desprezo:
Máximo zelo a minha amizade para tentar,
Ele perguntou - se eu para ele morreria;
A carne era fraca, meu sangue corria frio,
Mas o espírito livre gritou: "eu vou."
Então, em um momento ao meu ponto de vista,
O estranho começou a partir de disfarce;
Os tokens em suas mãos eu sabia,
Meu salvador diante dos meus olhos;
Ele falou - e meu nome pobre ele nomeado. -
"De mim tu não se envergonhou.
"Estes atos devem ser tua memória;
"Não temas, tu a mim."