Love The Subhuman Self

Aceitando a Natureza Humana: A Jornada de 'Love The Subhuman Self'

A música 'Love The Subhuman Self' de Daisuke Ishiwatari explora a complexidade da natureza humana e a aceitação das nossas imperfeições. A letra começa com uma introspecção profunda, onde o eu lírico é confrontado com a realidade de que, mesmo que tente mudar ou se esconder, a essência de quem ele é permanece inalterada. A metáfora do espelho quebrado sugere que, por mais que tentemos nos transformar, nossa verdadeira natureza sempre se revela.

O refrão 'So carry on, love the subhuman self' é um chamado à aceitação. A expressão 'subhuman self' pode ser interpretada como os aspectos de nós mesmos que consideramos menos nobres ou civilizados. A música nos encoraja a continuar, a amar essas partes de nós mesmos, e a seguir em frente apesar das dificuldades. A repetição da frase 'Time goes on, lasting road' reforça a ideia de que a vida continua e que devemos aprender a viver com nossas falhas e arrependimentos.

A presença constante da 'lullaby' (canção de ninar) ao longo da música sugere um desejo de conforto e segurança, mesmo em meio ao caos interno. A canção de ninar é um símbolo de consolo, algo que nos acompanha até o fim dos tempos, oferecendo um refúgio em momentos de vulnerabilidade. A letra também menciona a 'touch of moonlight', que pode ser vista como um toque de esperança ou inspiração, algo que ilumina nosso caminho mesmo nas noites mais escuras. Em suma, 'Love The Subhuman Self' é uma ode à aceitação e ao amor próprio, mesmo quando nos sentimos menos do que perfeitos.