
Refém
Dilsinho
Dilemas e paixão proibida em “Refém” de Dilsinho
A música “Refém”, de Dilsinho, aborda de forma clara o conflito emocional vivido em um romance proibido. A letra destaca o embate entre o desejo intenso e a culpa por trair um compromisso anterior, usando a metáfora de ser "refém" para mostrar como o personagem se sente preso a uma paixão irresistível, mesmo ciente das consequências. O videoclipe reforça esse clima de segredo e tensão, ao retratar Dilsinho em um triângulo amoroso, com cenas que evidenciam a sensualidade e o risco envolvidos na relação.
A canção faz referência direta a "Romeu e Julieta", sugerindo que o relacionamento é tão intenso quanto impossível, marcado por encontros escondidos e pela necessidade de manter tudo em segredo: “Amor proibido, em sigilo, que faz bem”. O verso “Você me arranha / E no final de tudo sou eu quem apanha” evidencia a mistura de prazer e sofrimento, mostrando que a entrega ao sentimento traz também um preço emocional. Já o trecho “Se existe sentimento, não é adultério / Você sempre soube que eu já tinha alguém” revela a tentativa de justificar o envolvimento, ao mesmo tempo em que expõe a culpa e a racionalização da situação. O pedido para não ser feito "refém" mostra o medo de perder o controle sobre a própria vida e emoções, indicando que, apesar do envolvimento, o personagem ainda busca manter algum limite diante da intensidade do romance proibido.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.
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