Embola Bola (Cateretê)
Djavan
A Dualidade da Vida em 'Embola Bola (Cateretê)' de Djavan
A música 'Embola Bola (Cateretê)' de Djavan é uma reflexão poética sobre a vida e suas complexidades. A repetição do verso 'Embola a bola embora, sem rebolar' pode ser interpretada como uma metáfora para a vida que continua, independentemente das dificuldades e dos obstáculos. A expressão 'sem rebolar' sugere a necessidade de seguir em frente com firmeza e determinação, sem se deixar abater pelas adversidades.
No segundo verso, Djavan menciona 'Passo nessa vida como passo na avenida, entre nobres e caras-de-pau, sufocados no mesmo ideal'. Aqui, ele aborda a dualidade da sociedade, onde pessoas de diferentes classes sociais e personalidades convivem e enfrentam os mesmos desafios. A 'avenida' pode ser vista como um símbolo da jornada da vida, onde todos, independentemente de sua posição, estão em busca de um objetivo comum.
A estrofe final traz uma reflexão mais pessoal e introspectiva. Djavan fala sobre estar 'à mercê de um falso alento', sugerindo a ilusão de conforto ou esperança que muitas vezes nos engana. Ele se deita 'esperando, sorrindo ou xingando', o que mostra a incerteza e a ambiguidade das emoções humanas. A frase 'O que jamais teceu-me consideração' pode ser interpretada como uma crítica à falta de reconhecimento ou valorização. No final, 'Dança quem marcou, eu não' indica uma recusa em seguir as regras impostas por outros, preferindo traçar seu próprio caminho.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.
Pratique seu inglês com o Letras
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Djavan e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: