Escola de Assassinos

Crítica Controversa e Polêmica à Religião e Ideologias

A música 'Escola de Assassinos' da banda Geração Jesus Cristo é uma obra altamente controversa e polêmica, que expressa uma visão extremamente crítica e negativa sobre o Islã e outras ideologias políticas. A letra começa com uma referência direta e ofensiva ao profeta Maomé, descrevendo-o como uma 'besta' e acusando-o de legalizar práticas como estupro, poligamia e pedofilia. Essa abordagem é claramente provocativa e visa chocar o ouvinte, utilizando uma linguagem forte e acusatória.

A canção continua a descrever o Alcorão como um 'livro de ódio' e um 'manual de terror', associando os muçulmanos a terroristas e assassinos. Essa generalização é problemática e pode ser vista como uma forma de incitação ao ódio religioso. A letra também faz uma comparação entre o islamismo e outras ideologias extremistas como comunismo, fascismo e nazismo, colocando todos no mesmo patamar de violência e opressão. Figuras históricas como Hitler, Mussolini e Fidel Castro são mencionadas ao lado de líderes islâmicos, reforçando a ideia de que todas essas ideologias são igualmente maléficas.

A música termina com um apelo a Deus, pedindo para testemunhar à população sobre a natureza dos muçulmanos, e reafirma a ideia de que o islamismo é uma 'escola de assassinos'. Essa visão unidimensional e estereotipada não leva em conta a diversidade e complexidade das culturas e crenças islâmicas, e pode ser vista como uma forma de propaganda de ódio. A banda Geração Jesus Cristo, conhecida por suas letras provocativas e críticas sociais, utiliza essa música para expressar uma visão extremamente polarizada e controversa, que certamente gera debates acalorados sobre liberdade de expressão e respeito às diferenças religiosas e culturais.