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De Ontem

Liniker

De ontem, quando cê abriu a porta do elevador da casa tua
Foi como se eu estivesse nua e inteira, camuflada nas retinas do teu olhar
Coisa de bicho, olhos de Lua e a sua íris crua na memória fotográfica
Que não me pesa guardar para lembrar naquele depois
Que eu fico comigo

Pensando e pensando como se eu fosse um umbigo miúdo e redondo
Apenas compondo versos e mais versos pra te cantar aos ouvidos
Pensando e pensando como se eu fosse um umbigo miúdo e redondo
Apenas compondo versos e mais

Seu porteiro me trata íntima, já não me acha visita
Tenho rubros sinais de sossego que explodem dos dedos
A cada sete que eu aperto de perto

Teu porteiro me trata íntima, já não me acha visita
Tenho rubros sinais de sossego que explodem dos dedos
A cada sete que eu

Deserto de sereia, teceremos uma teia, no beijo meu mar
Deserto de sereia, teceremos uma teia, no beijo
Deserto de sereia, teceremos uma teia
Deserto de sereia, teceremos uma teia, no beijo meu mar

Me sambe no carnaval

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Composição: Liniker Barros. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por davi. Legendado por Isa. Revisões por 3 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.

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