Aquela Boca (part. Marilia Tavares)
Matheus Vargas
O Dilema do Amor Efêmero em 'Aquela Boca'
A música 'Aquela Boca', interpretada por Matheus Vargas em parceria com Marilia Tavares, aborda o dilema de um amor efêmero e a incapacidade de se comprometer emocionalmente. A letra começa com o eu lírico recebendo uma mensagem carinhosa, mas ele logo revela que não é confiável no amor. Ele se descreve como alguém que pertence à rua, sugerindo uma vida de liberdade e desapego, onde os relacionamentos são passageiros e superficiais.
A repetição da frase 'Eu só sou um corpo que a rua emprestou' reforça a ideia de que ele se vê como alguém temporário na vida das pessoas, incapaz de oferecer algo duradouro. A metáfora da rua representa a liberdade e a falta de compromisso, contrastando com a intensidade do beijo descrito na música. A 'boca que me beijou sem parar' simboliza um momento de paixão intensa, mas que não é suficiente para mudar a natureza do eu lírico.
A música também explora a dualidade entre desejo e responsabilidade emocional. O eu lírico sente pena de revelar a verdade para a pessoa que o deseja, mas reconhece que seu coração 'não cabe gente dentro'. Essa frase final encapsula a essência da música: a incapacidade de se abrir para um amor verdadeiro e duradouro, mesmo diante de uma conexão intensa. A colaboração com Marilia Tavares adiciona uma camada de diálogo e reciprocidade, enriquecendo a narrativa com diferentes perspectivas sobre o mesmo dilema.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.
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