The jungle line

Rousseau walks on trumpet paths
Safaris to the heart of all that jazz
Through I bars and girders-through wires and pipes
The mathematic circuits of the modern nights
Through huts, through harlem, through jails and gospel pews
Through the class on park and the trash on vine
Through europe and the deep deep heart of dixie blue
Through savage progress cuts the jungle line

In a low-cut blouse she brings the beer
Rousseau paints a jungle flower behind her ear
Those cannibals-of shuck and jive
They'll eat a working girl like her alive
With his hard-edged eye and his steady hand
He paints the cellar full of ferns and orchid vines
And he hangs a moon above a five-piece band
He hangs it up above the jungle line

The jungle line, the jungle line
Screaming in a ritual of sound and time
Floating, drifting on the air-conditioned wind
And drooling for a taste of something smuggled in
Pretty women funneled through valves and smoke
Coy and bitchy, wild and fine
And charging elephants and chanting slaving boats
Charging, chanting down the jungle line

There's a poppy wreath on a soldier's tomb
There's a poppy snake in a dressing room
Poppy poison-poppy tourniquet
It slithers away on brass like mouthpiece spit
And metal skin and ivory birds
Go steaming up to rousseau's vines
They go steaming up to brooklyn bridge
Steaming, steaming, steaming up the jungle line

A Linha da Selva

Rousseau caminha por caminhos de trompetes
Safáris no coração de todo esse jazz
Através de barras e vigas - através de fios e canos
Os circuitos matemáticos das noites modernas
Através de cabanas, através do Harlem, através de prisões e bancos de igreja
Através da classe no parque e do lixo na videira
Através da Europa e do profundo, profundo coração de Dixie Blue
Através do progresso selvagem corta a linha da selva

Em uma blusa decotada, ela traz a cerveja
Rousseau pinta uma flor da selva atrás de sua orelha
Aqueles canibais - de casca e jazz
Eles comerão uma garota trabalhadora como ela viva
Com seu olho afiado e sua mão firme
Ele pinta o porão cheio de samambaias e orquídeas trepadeiras
E ele pendura uma Lua acima de uma banda de cinco peças
Ele pendura bem emcima da linha da selva

A linha da selva, a linha da selva
Gritando em um ritual de som e tempo
Flutuando, à deriva no vento do ar-condicionado
E babando pelo sabor de algo contrabandeado
Mulheres bonitas canalizadas através de válvulas e fumaça
Recatadas e mal-intencionadas, selvagens e finas
E elefantes carregando e barcos escravos cantando
Carregando, cantando na linha da selva

Há uma grinalda de papoula no túmulo de um soldado
Há uma cobra de papoula em um provador
Veneno de papoula - torniquete de papoula
Desliza para longe em latão como cuspe de bocal
E pele de metal e pássaros de marfim
Vão subindo pelas videiras de Rousseau
Eles vão fumegando até a Ponte do Brooklyn
Fumegando, fumegando, fumegando a linha da selva

Composição: Joni Mitchell