
Assault (Carro Forte) (part. Orochi, Chefin, Oruam e Bielzin)
Borges
A Narrativa do Crime e a Glorificação do Perigo em 'Assault (Carro Forte)'
A música 'Assault (Carro Forte)' de Borges, com participação de Orochi, Chefin, Oruam e Bielzin, mergulha no universo do crime organizado, descrevendo um assalto a banco com riqueza de detalhes e uma perspectiva interna dos envolvidos. A letra é uma crônica que narra o planejamento, a execução e as consequências de um roubo, enfatizando a tensão e a adrenalina do ato ilícito. A narrativa é construída sobre a dualidade entre a violência e a recompensa, a vida e a morte, o risco e o sucesso.
O uso de termos específicos do jargão criminal, como 'balão', 'pangua', 'canas', 'nota com sangue', entre outros, cria uma atmosfera de autenticidade e imersão. A música também aborda a realidade social dos envolvidos, sugerindo que o crime é uma forma de ascensão e de obtenção de respeito dentro de um contexto de desigualdade e falta de oportunidades. A repetição do refrão, que fala sobre 'todos meus manos portando fuzil', reforça a ideia de união e força coletiva diante dos desafios enfrentados.
Por outro lado, a música não deixa de mostrar as consequências trágicas do crime, como a morte de um amigo e a constante ameaça à vida. A referência à oração e a Deus antes da missão revela um contraste entre a espiritualidade e a brutalidade dos atos cometidos. A música termina com uma sensação de triunfo misturada à consciência de que a vida criminosa é repleta de perigos e incertezas, onde a sorte e a habilidade são cruciais para a sobrevivência.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.
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