Porto da Pedra - Samba-Enredo 1997
Samba-Enredo
A Loucura e a Arte no Samba da Porto da Pedra
O samba-enredo da Porto da Pedra de 1997 é uma celebração da loucura em suas diversas manifestações, especialmente no contexto da arte e da história. A letra começa destacando a energia e a determinação da escola de samba, comparando-a a um tigre que mostra suas garras na avenida, uma metáfora para a competição do carnaval. A escola se apresenta pronta para encantar e vencer, fazendo da loucura um espetáculo natural e fascinante.
A letra prossegue fazendo referências a personagens históricos e fictícios que foram marcados pela loucura ou excentricidade, como Dona Maria I de Portugal, conhecida como 'Maria, a Louca', e Napoleão Bonaparte. A ópera de Paris e o 'Fantasma da Ópera' são evocados como símbolos de uma loucura romântica e solitária. Dom Quixote é lembrado por sua loucura idealista, e Raul Seixas, o 'maluco beleza', é celebrado por sua música e filosofia de vida.
A música também homenageia figuras como o Menino Maluquinho, personagem infantil criado por Ziraldo, o bailarino Nijinski e o artista Arthur Bispo do Rosário, que transformou sua visão do mundo em arte. A Porto da Pedra se identifica com essas figuras, afirmando que a Sapucaí é sua tela e que, através do samba, a escola 'enlouquece a passarela', ou seja, encanta e surpreende o público com sua criatividade e paixão.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.
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