Símbolos (part. Budah)

Símbolos: Reflexões sobre Ciclos e Existência

A música 'Símbolos', de Sant com a participação de Budah, é uma reflexão profunda sobre a vida, os ciclos naturais e as complexidades da existência humana. A repetição do verso 'Ser o Sol cair, e na Lua se levantar' sugere a inevitabilidade dos ciclos, tanto no universo quanto na vida pessoal. O Sol e a Lua representam a dualidade e a continuidade, simbolizando que após cada queda, há uma nova oportunidade de se levantar, um novo começo.

Os versos 'Símbolos, planeta água, vidas em ciclos, círculos' destacam a interconexão entre os elementos naturais e a vida humana. A água, essencial para a vida, e os ciclos, que remetem à ideia de renascimento e renovação, são metáforas poderosas que Sant utiliza para ilustrar a natureza cíclica da existência. A menção a 'orgulhos e vícios, vínculos' sugere que nossas ações e relações são parte desses ciclos, influenciando e sendo influenciadas pelo tempo.

A letra também aborda a complexidade da busca por respostas e a luta contra desequilíbrios, como visto em 'Ocultaram meus ídolos, energia sinistra, é um desequilíbrio'. Aqui, Sant parece questionar a perda de referências e a presença de forças negativas que desestabilizam a harmonia. A referência a um 'filme de Christopher Nolan' sugere uma realidade complexa e multifacetada, onde a verdade pode ser tão confusa quanto a ficção. A música, portanto, é uma meditação sobre a jornada humana, a busca por equilíbrio e a aceitação dos ciclos inevitáveis da vida.