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Como Um Punhal

Sócrates Gonçalves

Como um punhal esquecido no coração do querer
O teu olhar fura e sangra a carne do endoidecer
Vive de ser ventania soprando em todo lugar
Varrendo a cor da poesia só pra poder me levar
O teu olhar se derrama na palma da minha mão
Semeia léguas de riso num improviso, canção

Cacimba d’água minante, tem sede de poesia
É cantador retirante pras terras da poesia
Que traz uma palavra bonita que não se pode falar
Varais vestidos de chita que veve de me acenar

É vendaval na carreira
Cantando nos mei de feira
Num pé de vento voar

Se por acaso eu tivesse só mais um pouquinho de poesia
E pudesse engarrafar teus ói um dia
Eu ia fazer um vim
Pra mode beber todim
E me embriagar de alegria

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