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Ipê florido, que enfeita o terreiro
Deste ranchinho que eu fiz pra mim e ela
A sua copa, qual um manto colorido
Me traz lembrança e, também, saudade dela
Em sua sombra toda tarde eu e ela
Colhemos as flores que de seus galhos caiam
Ouvindo os pássaros festejarem nosso amor
Em longos beijos nossos lábios se uniam
Mas nesse mundo tudo passa de repente
A morte veio destruir nossa união
E suas flores que enfeitaram nossas vidas
Também serviram pra enfeitar o seu caixão

Ipê florido, do mês de agosto
Tua florada hoje só me traz desgosto
Ao ver sua copa, toda Florida
Choro a mulher que Deus levou da minha vida

Ipê florido, companheiro solitário
Deste ranchinho transformado em tapera
Todos os anos quando chega o mês de agosto
Você floresce pra esperar a primavera
Ipê florido, eu preciso de você
Chora também a falta que ela me faz
Pois cada lágrima que por ela eu derramo
Uma florzinha de seus galhos também cai
Choramos juntos, meu frondoso ipê florido
Essa tristeza que me mata pouco a pouco
Eu choro a falta da mulher que Deus levou
E você chora a solidão deste caboclo

Ipê florido, do mês de agosto
Tua florada hoje só me traz desgosto
Ao ver sua copa, toda Florida
Choro a mulher que Deus levou da minha vida

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Composição: Antônio Carlos / Sulino. Essa informação está errada? Nos avise.

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