Aribé I
Cidade Dormitório
As escadas nos escondem e fazia um tempo
Que eu não me sentia tão bem
Parado em um corredor
Nas cidades os tons agudos exaltam o novo popular
E aquilo que tu disse sobre ser bom de escutar na rede com uma dose é um disco
Que pinga a parafina que cai na mão do meu menino
As poucas redes que deitei e o sertão que nunca vivi
Versões que ainda passam como brisa leve pelos ouvidos nos pontos de gente
Nas casas, nos prédios ou no rádio do carro
Nas vitrolas digitais e no quintal cheio de tralhas
Onde um dia o meu avô repousava
E onde o meu corpo cai
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