Sertão Querido
Zé do Cedro e Tião do Pinho
A Beleza e a Melancolia do Sertão em 'Sertão Querido'
A música 'Sertão Querido', de Zé do Cedro e Tião do Pinho, é uma ode ao sertão brasileiro, capturando tanto a beleza quanto a melancolia desse ambiente. A letra começa descrevendo o mês de agosto, quando a fumaça das queimadas obscurece o horizonte, criando uma atmosfera de tristeza e mistério. Mesmo com o lamento do urutal e a sensação de aflição que isso traz, o narrador expressa um amor profundo pelo sertão, chamando-o de 'bendito'.
No segundo verso, a música continua a pintar um quadro vívido do sertão à noite, com pirilampos, cigarras e o uivo distante de um lobo. A presença da coruja, que traz pensamentos ruins, e o galo que desperta o narrador como um clarim, reforçam a dualidade entre a beleza natural e os elementos que podem causar desconforto ou medo. No entanto, o narrador reafirma seu amor pelo sertão, destacando que, apesar de tudo, ele ainda é tudo para ele.
O último verso celebra a alvorada no sertão, com o canto do curiango e as flores desabrochando, enchendo o ar com uma brisa perfumada. A despedida da lua, chamada de 'doce namorada', simboliza a transição da noite para o dia, um ciclo natural que o narrador aprecia profundamente. A música termina com uma declaração de amor eterno ao sertão, que é descrito como a 'eterna morada' do narrador, enfatizando a conexão profunda e inabalável com esse lugar.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.
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