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Ponto Final de Ser Ausente

Robledo Martins

A vida sempre feriu
Solitária
E o sofrer saindo
Pra encontrar
Os céu que tinha poeira
Agora embarca
O fim da minha estrada
Abandonária

Oh, de casa
Palavra estuária
Do polo deste rio
Que água vai
Levanto meu corpo
Que hora cai
Da vida que se atina
Da barranca
E me olha saudoso
Da covanca
Os olhos cheios d’água
Do uruguai

Ai-me do céu
Dessa água corrente
De tanta palavra
Que me feriu
Já saí do barro
E vivo contente
Mas falam de mim
Lá dentro do rio

Pesquei no cova sul
Do sonhadores
Amadureço em ti
Alma de Deus
O barco do abraço
Que blastema
A guitarra fogo
Dos amores

Nos adontes
Viverei dentro das flores
E o amor
De mim será presente
O destino do rio
Já me pertence
Meu silêncio faz parte
Deste rio
Sou ponto inicial
De quem partiu
O ponto final
De ser ausente

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Composição: João Bosco Ayala / Tadeu Martins. Essa informação está errada? Nos avise.

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