Ninguém É de Ninguém
Chico da Serra e João da Mata
Se existe homem com duas mulheres
Existe mulher com dois homens também
Se o homem for livre pra se aventurar
O mesmo direito a mulher também tem
E neste conceito da vida moderna
Sempre existe alguém enganando alguém
O amor conjugal vai se dividir
Casais não se amam, mas vivem fingindo
Pela lei dos dois ninguém é de ninguém
O homem procura carinho de fora
Deixando a esposa sofrendo no lar
A mulher também não esconde o desejo
De ter outro homem para se entregar
Assim vão vivendo num caminho errado
Esquece que um dia o fim vai chegar
Mas quem vive errado em cima da terra
No juízo final todos aqueles que erra
Frente a lei divina vai ter que pagar
Se a mulher descobre que já foi traída
A primeira ideia que lhe vem na mente
É trair também seu marido infiel
Pra que ele sinta a dor que ela sente
Aplicando a regra do chumbo trocado
Os casais traídos são inconsequentes
Porque a convivência entra num conflito
O lar se transforma num lugar de atrito
Fazendo sofrer seus filhinhos inocentes
É triste saber que existe família
Vivendo tristonha num mundo de dor
Tentando mostrar que ainda são felizes
Mas guarda no peito só mágoa e rancor
Quem vai se casar ou quem já se casou
Pense mais um pouco nas leis do Senhor
Quem ama não vive num mar de intriga
E nem dá motivo pra que exista briga
Porque o matrimônio é um ato de amor
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