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Ao Contrário da Prosa
Gente Estranha No Jardim
Você corre pra gozar
Eu gozo no caminho
Amanhã se não descer
Suave como vinho
A gente toma um chá
Deixa estar, eu não ligo
Teu cinzeiro quebrado na rota do umbigo
Falam que eu sou de paz
Mas ao contrário da prosa
Sou perigosa, eu te derrubo
Meu arco teso lança flechas de mentira
(2x)
Sou perigosa, eu te derrubo
Sou perigosa, eu te derrubo
Composição: Maurício Galo. Essa informação está errada? Nos avise.
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