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Sete e meia bate
Vem o sol covarde
Colorir meu terno
Eu tomo um amargo
Me sinto tão velho
Nesse trem moderno

No sol de meio-dia a gente almoça a luz
E bebe a chuva nova, como eu supus

Você pede as contas
Segurando as pontas
De um arranha-céu
Você pede licença
Antes que eu te alcance
Nosso anti-romance sem véu

No sol de meio-dia a gente almoça a luz
E bebe a chuva nova, como eu supus

Embriagado pela beleza do teu rosto
Perdido nas nuances do teu gosto
Restando-me aquele instinto primitivo
A vontade de invadir o teu corpo
Muito maior que a vontade de enamorar tua alma
Gozando juntos de nossos momentos efêmeros
Onde o cheiro lascivo da carne
Corrompe o ingênuo sentimento

O que queres que eu queira? (4x)
Sexo, sexo, sexo...

No sol de meio-dia a gente almoça a luz
E bebe a chuva nova, como eu supus
Na linha reta a gente não debate
Em outros planos, de vênus pra marte
Daqui pro hotel! Mais perto do céu
Daqui pro hotel! Mais perto do céu

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Composição: Fernando Britto / Jon Thomaz Poema / Maurício Galo. Essa informação está errada? Nos avise.

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