exibições de letras 29.337

Floresta de Bétulas

Guilherme de Sá

Reflexões Poéticas em uma Floresta de Bétulas

A música 'Floresta de Bétulas' de Guilherme de Sá é uma obra profundamente poética e melancólica, que explora temas de perda, memória e a passagem do tempo. A letra é rica em metáforas e imagens que evocam a fragilidade da vida e a inevitabilidade da morte. As flores e folhas mencionadas no início da canção simbolizam a beleza efêmera da vida, que, assim como as estações, está sujeita às mudanças e ao declínio.

O frio e o sol são elementos naturais que representam, respectivamente, a dor e a esperança. O frio que 'resolveu se congelar na lágrima do inocente' sugere uma tristeza profunda e paralisante, enquanto o sol que 'resolveu se aquecer para que a dor pudesse de vez desvanecer' traz uma sensação de alívio e cura. Essa dualidade entre sofrimento e consolo é um tema central na música, refletindo a complexidade das emoções humanas diante da perda.

A letra também aborda a ideia de memória e como ela é preservada através do tempo. A 'presença da ausência' e a 'ausência da presença' são expressões que capturam a sensação de vazio deixado por aqueles que se foram, mas cuja lembrança ainda persiste. A luz que 'resolveu acender sua noite ao poente' serve como um lembrete da normalidade que existia antes da perda, e como a vida pode mudar de repente. A música, portanto, é uma meditação sobre a mortalidade e a importância de lembrar e honrar aqueles que já não estão conosco.

Composição: Guilherme De Sá. Essa informação está errada? Nos avise.

O significado desta letra foi gerado automaticamente.


Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Guilherme de Sá e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção

Mais ouvidas de Guilherme de Sá